Estilo Pet
Quando a família cresce, qual o lugar do pet?
Antes da chegada do bebê é importante incluir o animal em todo o processo
Em grande parte dos lares os pets são considerados membros da família e em muitos casos diminuem o vazio existente quando seus donos não têm filhos ou ainda não se sentem preparados para se tornarem pais. Principalmente os cães são utilizados nessa primeira experiência - os gatos são mais independentes. E, assim como os bebês, os caninos também necessitam de atenção, cuidados especiais e adaptações por parte da família.
Camila Silveira, 36, e o marido Roger Vieira, 36, passaram por isso com a yorkshire terrier Jolie, de quatro anos. A dona nunca teve um cachorro em casa porque era alérgica quando pequena. Já o marido sempre gostou da companhia de um pet e já teve experiências com outras raças. Depois de dois anos de casados, a irmã de Camila presentou o casal com Jolie, pois eles queriam aumentar a família mas as tentativas de gravidez não estavam se concretizando. A cadelinha conquistou a todos e no terceiro dia já estava dormido na cama do casal.
No ano passado, porém, a família aumentou com a chegada do tão sonhado filho, Lucas. Camila conta que sempre se preocupou com a cachorrinha em relação ao bebê - para que ela não se sentisse deixada de lado. A yorkshire foi presença constante enquanto a barriga crescia. Fez parte da montagem do quarto e tinha permissão para cheirar todas as roupinhas. Na porta do quarto foi colocada a foto de Lucas e também a imagem de Jolie, representando a união da família. Quando compraram o carrinho de bebê, Jolie escolheu seu lugar - nos passeios ela vai no compartimento de baixo do assento, como uma protetora do pequeno. Hoje, quando um estranho chega perto de Lucas, ela fica atenta, conta Camila. “Quando cheguei em casa após o parto tive o cuidado de mostrar o Lucas para Jolie, e ela logo reconheceu o cheiro das roupas”, relata a mãe.
O primeiro passo
Segundo a veterinária Leila Bonini, é necessário que o cão participe ao máximo dessa nova experiência, lembrando sempre dos cuidados especiais e nunca esquecendo do instinto que o animal possui. Cães ou gatos podem ficar depressivos e até mesmo agressivos quando, de personagem principal da casa, passam a observar toda movimentação antes dada a ele para o novo membro.
No caso de Jolie, a raça yorkshire terrier é considerada carente, que precisa de atenção - mas não estão entre as principais raças que se adaptam às crianças. Leila indica o boxer como uma raça a ser considerada. Pug, golden retriever e labrador também historicamente aceitam bem crianças. “Todo o animal pode se adaptar com criança, tudo vai depender do temperamento dele e de como ele foi ensinado. O adestramento tem um papel importante para isso”, atenta a veterinária.
elotas. Em grande parte dos lares os pets são considerados membros da família e em muitos casos diminuem o vazio existente quando seus donos não têm filhos ou ainda não se sentem preparados para se tornarem pais. Principalmente os cães são utilizados nessa primeira experiência - os gatos são mais independentes. E, assim como os bebês, os caninos também necessitam de atenção, cuidados especiais e adaptações por parte da família.
Camila Silveira, 36, e o marido Roger Vieira, 36, passaram por isso com a yorkshire terrier Jolie, de quatro anos. A dona nunca teve um cachorro em casa porque era alérgica quando pequena. Já o marido sempre gostou da companhia de um pet e já teve experiências com outras raças. Depois de dois anos de casados, a irmã de Camila presentou o casal com Jolie, pois eles queriam aumentar a família mas as tentativas de gravidez não estavam se concretizando. A cadelinha conquistou a todos e no terceiro dia já estava dormido na cama do casal.
No ano passado, porém, a família aumentou com a chegada do tão sonhado filho, Lucas. Camila conta que sempre se preocupou com a cachorrinha em relação ao bebê - para que ela não se sentisse deixada de lado. A yorkshire foi presença constante enquanto a barriga crescia. Fez parte da montagem do quarto e tinha permissão para cheirar todas as roupinhas. Na porta do quarto foi colocada a foto de Lucas e também a imagem de Jolie, representando a união da família. Quando compraram o carrinho de bebê, Jolie escolheu seu lugar - nos passeios ela vai no compartimento de baixo do assento, como uma protetora do pequeno. Hoje, quando um estranho chega perto de Lucas, ela fica atenta, conta Camila. “Quando cheguei em casa após o parto tive o cuidado de mostrar o Lucas para Jolie, e ela logo reconheceu o cheiro das roupas”, relata a mãe.
O primeiro passo
Segundo a veterinária Leila Bonini, é necessário que o cão participe ao máximo dessa nova experiência, lembrando sempre dos cuidados especiais e nunca esquecendo do instinto que o animal possui. Cães ou gatos podem ficar depressivos e até mesmo agressivos quando, de personagem principal da casa, passam a observar toda movimentação antes dada a ele para o novo membro.
No caso de Jolie, a raça yorkshire terrier é considerada carente, que precisa de atenção - mas não estão entre as principais raças que se adaptam às crianças. Leila indica o boxer como uma raça a ser considerada. Pug, golden retriever e labrador também historicamente aceitam bem crianças. “Todo o animal pode se adaptar com criança, tudo vai depender do temperamento dele e de como ele foi ensinado. O adestramento tem um papel importante para isso”, atenta a veterinária.
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